Do Not Pass Go

Recentemente têm surgido sobre o processo de ir para combate. Penso que esteja relacionado com a presença de carros, apesar de eles não serem diferentes de outros terrenos criatura, e já os temos há algum tempo. Uma vez que se está a falar de novo disso, esta é uma oportunidade de explicar porque temos o atalho, como funciona na prática, e porque temos alguma linha distinta definida.

Kevin Despreaz fez um bom artigo sobre isto. Aconselho-os a ler. Vou cobrir algumas das coisas para reinforçar, e adicionar coisas que penso, alguma história de background, e responder a algumas dúvidas que possam ter causado confusão desde que o Kevin escreveu aquilo.

Para sumarizar o atalho para aqueles que não sabem: o jogador ativo não pode pedir para ter prioridade no início de combate sem dizer o que querem lá fazer. Assume-se que passam prioridade depois de qualquer frase que digam.

Uma coisa que acho que é importar de destacar: apesar da algazarra, as coisas estão a correr bem. Existem algumas queixas por má informação ou mal entendidos, e vamos tentar resolve-los. As regras actuais são naturais e raramente ocorrem problemas. Muitas das queixas são teóricas, e andam a volta de que se pode tecnicamente fazer essas coisas, note que existe valor intrinsico em as permitir.

Uma pequena história porque nos preocupamos

Nós tempos pré-históricos de Magic, o seguinte era comum:

“Combate?”
“Uso o Icy Maniuplator para virar o teu Ironclaw Orcs”
“OK, resolve. Uma vez que estamos na minha main phase, vou conjurar uma Ball Lightning. Combate?”

Havia uma pequena variante mais súbtil que veio desse tempo paleolitico:

“Combate?”
“Cryptic Command e viro tudo”
“OK, resolve. Ativo Mutavault e ataco com ele.”

Viste isto? É matreiro, uma vez que parece tudo bem. Mas vamos mudar o script.

“Combate?”
“Sim”
“Ativato o meu Mutavault e ataco com a minha equipa”

versus

“Combate?”
“Ok”
“Ataco com estas.”

Vê a diferença?O jogador ativo usou ambiguidade para ter mais uma troca de prioridade. O jogador não ativo só se pode defender disso se for muito técnico. Se o jogador ativo quiser atacar com as criaturas e o Mutavault, eles podem forçar o jogador não ativo a mexer-se primeiro (ou saber os termos exactos para tirar que não o façam) e mesmo assim ter beneficios se ele não tiver nenhum truque.

Pondo doutro maneira: o jogador não ativo que tem um Cryptic Command deve ser capaz de escolher se atacam as criaturas ou o Mutavault (ou nenhum se o jogador ativo for guloso). O jogador ativo deve escolher ativar o mutavault (correndo o risco) ou atacar com as outras criaturas apenas. A ambiguidade de priorirade permite que façam isto.

Este não é um estilo de jogo que queremos encorajar, mas queremos encorajar jogadas organicas que as vezes podem criar comunicações ambiguas.
Um jogador Japonês e um Alemão devem conseguir jogar magic partilhando alguns poucos tempos em comum. Todos os jogadores não deveriam estar a jogar cheios de medo de truques ou de dizer coisas que os possam por em posições que não querem estar.

As duas filosofias adjacentes

Com muitas poucas excepções, o jogador não ativo não quer fazer nada na main phase do jogador ativo.

Sim, não querem. E se querem, eles vão dizer para parar o que estão a fazer no combate e especificar que estão na main phase. Vão tentar agir (se) antes de declarar os atacantes.

Pedir permissão ao jogador não ativo para ir para um estado de jogo onde tenhas prioridade é uma perda de tempo. Ou não faz nada, ou confunde a que faças alguma coisa na main phase enquanto pensam que estão em combate. E, porque o jogador não ativo pode apenas interagir com instants e habilidade ativadas, é raro que exista alguma diferença para o jogador ativo em estar na main phase ou combate. Podemos ver isto em jogadas normais, é pouco usual para o jogador ativo em separar as duas (“comprar, crew o meu veiculo, atacar?”). A medida que o turno avança enquanto se retem prioridade é (geralmente) sem sentido, o JA precisa de demonstrar alguma razão para que o precise de fazer.

Com algumas poucas excepções, a carga está no jogador ativo para agor primeiro.

Isto é como Magic está estruturado. O jogador ativo – que controla todo o fluxo do treino – tem de se mexer primeiro. Ser capaz de sair desta responsabilidade é uma grande vantagem. Falamos muitas vezes de um jogar tentar sacar uma resposta do oponente, mas isto tem de ser feito com uma acção. O jogador não pode sacar nada sem inacção.

O já dito “compro, crew, ataco?” é uma caracteristica, não um erro. É como queremos que os jogadores joguem, podem preserva a carga dos jogadores simplificarem a comunicação. Sendo claro aqui, não existe ambiguidade para explorar do estilo linguistico, e isso encoraja esta maneira preferivel, natural de estilo de jogo.

Essas “pequenas poucas excepções”

Existem algumas situações em que o jogador ativo tem uma boa razão para ir para o início do combate, sem revelar o que quer fazer. O mais comum é quando o jogador não-ativo tem manaa flutuar. Nesta situação, o jogador ativo precisa fazer é explicar por que ele é relevante mover a prioridade. “Queres fazer alguma coisa com a mana antes de avançarmos para o combate” é uma forma aceitável de se mover explicitamente ao início do combate, mantendo a prioridade.

Isto faz sentido no contexto de responsabilidades. Por causa da mana flutuante, a carga de agir primeiro caiu sobre o jogador não-ativo. Isso inverte a comunicação dinâmica, o que torna razoável para o jogador ativo exigir ação em vez de o jogador não ativo.

Sim, podes agir no Inicio de Combate

Uma confusão que surgiu é a ideia de que os atalhos que temos no actualmente significa que o jogador ativo nunca pode fazer qualquer coisa no início do combate. Isso é completamente errado, e, em geral, a suposição normal é que eles estão fazendo coisas que são logicas de serem feitas. Por exemplo, um jogador desvira, compra uma carta, em seguida, ativa uma Needle Spires. Eles não disseram nada, mas na ausência de outras informações, vamos geralmente concordar que era no início do combate (edição de esclarecimento: se eles querem que seja, não nos estamos a comprometer a estar na etapa de declarar atacantes aqui.).

Se um jogador quer ficar claro que eles estão fazendo algo em seu início de combate, tudo que eles precisam fazer é dizer que sim! “Início do combate, ativo meu Wandering fumarole” não é apenas permitida, mas incentivada. O jogador ativo deixou claro o que está a acontecer apesar de reconhecer a sua necessidade de agir primeiro.

Os Triggers ainda andam por ai

A acção por defeito quando se move para o inicio de combate, é ir para lá com o jogador não ativo tendo prioridade.
É importante perceber que isto não significa que todos os triggers foram perdidos. Uma vez que o jogador não-ativo passa para trás, “OK, trigger de Toolcraft Exemplar resolve, eu faço crew deste Renegade Freighter” é uma linha ok de jogo, mesmo se o jogador não-ativo não sabia que isso ia acontecer. Ele não gera uma prioridade que não estaria lá naturalmente.

Uma palavra de cautela, no entanto. Um trigger que requer um alvo precisa de ser reconhecido como parte de mover-se para o combate. Isso porque triggers com alvo precisam ser reconhecidos antes de passar prioridade.


Então porque não ter uma frase que explicita que queremos ter prioridade no inicio de combate

Espero que este artigo tenha ajudado a explicar como desnecessário que é. Mais importante, estabelecendo que algumas frases são OK habilita as pessoas a descobrir o que é a coisa mais ambígua que podem dizer para fugir com isso. Nós não estamos interessados em permitir essa linha de pensamento. Em última análise, Magic deve ser um jogo de pensamento estratégico, não um exercício de gramática, e colocar esta linha dura melhorou o jogo de forma dramática. Um dos argumentos para remover ou afrouxar este atalho é que “ninguém tenta esse tipo de coisa.” Mas, há uma razão para isso!

Para não mencionar todas as calls onde é preciso analisar exatamente o que foi dito (e os jogadores as vezes não irão concordar), possivelmente em francês.

O MTR não suporta explicitamente esta posição

De acordo. Bem, ele não está a refutá-la, mas ao longo dos anos, temos vindo a adoptar uma postura mais dura sugerida por ele. Eu estou procurando maneiras de refazer o atalho para deixar claro que não há realmente uma frase secreta que vale a pena tentar aqui. Quanto mais clara é que não há nenhuma vantagem para ser ter aqui, menos as pessoas serão incentivadas a tentar.