Mudanças de políticas em Hora da Devastação

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Após umas atualizações de tamanho XXL, estou contente por afirmar que a atualização do documento de torneio para a Hora da Devastação é… não tão devastador. Todas as alterações são do género de coisa que normalmente acaba por ficar na secção de “Outras notas”. Se vais saltar uma atualização este ano, que seja esta. Vemo-nos em Ixalan! Alguma praia por aqui?

Ah, ainda estão por aqui?

Bem, comecemos a falar por algo que não é uma atualização. Com a separação das penalidades para Deck e Decklist, uma pergunta recorrente é qual será a penalidade apropriada quando são descobertas cartas jogáveis, adicionais no sideboard. Continua a ser um Game Loss. A penalidade é Deck Error (até faz parte da definição!), mas na larga maioria da vezes é descoberta durante um deckcheck, e isso recai na cláusula de upgrade de “outra pessoa que encontrou”.


Estamos razoavelmente contentes com as alterações no atalho de combate, mas vamos simplificá-lo um pouco. Em vez de uma exceção onde o jogador não ativo estaria a atuar na fase principal para impedir uma habilidade desencadeada ou o que ela fosse afetar, agora será só para impedir que uma habilidade desencadeada ocorra. O Toolcraft Exemplar continua numa posição peculiar – no fim de contas, provavelmente quererás matá-lo em resposta à habilidade desencadeada – mas corrigir isso leva a consequências de todo intencionadas.

Nós também lidamos com um problema técnico. O atalho original especificava que era aplicado quando o jogador ativo passava a prioridade na primeira fase principal, Não especificava que a stack teria de estar vazia! Todos perceberam a intenção, mas estamos a chamar à atenção para isso agora.


A separação das infrações para deck e decklist tornou mais provável que possas atribuir duas infrações a um jogador com diferentes penalidades. Agora nós definimos que deverás atribuir aquela que for a mais severa.


Na última vez, nós demos orientações sobre o que fazer com cartas que saem do grimório para se juntar a outros conjuntos de cartas. Isso foi para impedir que fossem atribuídas penalidades a quem afastasse uma carta do topo do deck com a face para baixo, mas era um pouco abrangente – pode ser LEC se acidentalmente, por exemplo, forem colocadas cartas extra no cemitério. Assim esta orientação apenas se aplica quando há movimentação entre zonas privadas.


Finalmente, tínhamos adicionado uma cláusula, na “selection-not-made” nas resoluções parciais das GRV que permitia um simples backup que tornasse as coisas mais suaves. Isto foi alargado a todas as resoluções parciais. É algo que eu gosto de chamar de uma “ação de descoberta”, uma ação que interage com a carta que permitiu que a GRV fosse descoberta. Desfazer aquela ação faz sentido em certas circunstâncias. Não esquecer, um simples backup é apenas aquela ação, nada para além disso!


Tudo o resto são alterações não funcionais que refinam o texto ou tornam as coisas mais claras e até não existem muitas dessas. Estás a ver, eu disse-te para ir descansar. Um agradecimento a Bryan Prillaman, Carlos Ho, Dan Collins, George Gavrilita e Filipe Fernandes pelas suas sugestões.

Tradução por: Gonçalo Rodrigues Revisão por: José Moreira