R: O principal problema aqui é que o jogador provavelmente acredita que está a fazer a coisa correta e que estão a tentar obedecer à política. Mas ele não está, e nós, como juízes, temos de o educar desta forma. Se o jogador tiver os Nexus of Fate originais com ele, simplesmente educa-o e aprova essas proxies para serem usadas neste evento. Não há nenhuma infracção, por isso não apliques nenhuma penalidade.

Aprovado por Scott Marshall
Cartas: Nexus of Fate

R: Tanto quanto me lembro, cartas como Rhystic Study e Frost Titan influenciaram as citações que tu incluiste, principalmente essa expressão das IPG. O que nós queríamos evitar eram momentos de “gotcha” que pudessem ser atingidos ficando em silêncio em situações em que o Study te permitiria comprar uma carta, ou que o Titan se protegeria.

Ainda que o teu exemplo seja um pouco diferente, a maneira como a política foi escrita confirma que a Cynthia falhou na sua obrigação tanto de anunciar o trigger do Chancellor, como de confirmar que o Dave ia usar a mana que estava a flutuar para o pagar. Em vez disso, ela assumiu e o custo dessa suposição é que o Dave pode agir como se ela se tivesse esquecido do trigger; a posição do Dave (a sua suposição, na verdade) é defensável, já que é obrigação da Cynthia anunciar o trigger e de dizer ao Dave para escolher entre pagar ou não 1 de mana. Ou, a versão curta: jogadores que assumem coisas sobre o jogo normalmente não gostam do desfecho.

Além disso: este é claramente um cenário em que “tinhas de lá estar”, já que tantos detalhes da comunicação dos jogadores podiam mudar o desfecho. Esta resposta é baseada na apresentação original.

Aprovado por Scott Marshall

Cartas: Chancellor of the Annex; Faithless Looting; Daze; Brainstorm

R: As IPG permitem respostas incompletas mas não incorretas – Informação Derivada. Além disto, fazer bluff faz parte do Magic. Mesmo em REL Regular, tu podes dizer “Eu tenho dano letal na mão, podes ganhar o jogo neste turno?” quando a tua mão só tem terrenos básicos. Se um oponente acreditar em ti e conceder – é legal. Em REL Competitivo, fazer bluff com Informação Derivada é uma das proezas que nós permitimos. Às vezes, parece um pouco incorreto para a “vítima”, mas na maior parte dos casos isso indica que a “vítima” não fez perguntas boas, ou boas o suficiente. Por isso, não há infração nem penalidade.

Aprovado por Scott Marshall

R: Os cards são conhecidos, por isso podem ser randomizados na parte aleatória do deck antes de nos focarmos nessa GRV.

O objectivo de um backup é devolver o estado do jogo o mais próximo possível do estado em que o jogo estava. Devolver cards ao topo do baralho não consegue fazer isso, uma vez que neste momento o jogador já os conhece quando eles deveriam ser desconhecidos. No entanto, também não queremos baralhar cards aleatórios da mão de um jogador, já que isso é extremamente disruptivo e pode dar ao jogador uma grande vantagem ou desvantagem baseada num lançamento de dados. É por essa razão que colocamos cards desconhecidos da mão no topo do baralho.Quando o card é do conhecimento de ambos os jogadores, e mais importante, do juíz, não se corre o risco de randomizar o card incorreto. Nós sabemos exatamente qual dos cards não deve estar na mão, por isso as razão para o poder querer no topo do baralho não se aplicam. Eu não me focaria muito no ato que levou esses cards a chegar à mão, o que interesse é se esses cards eram ou não do conhecimento do oponente. A maioria dos métodos de colocar um card na mão que não sejam comprar cards são revelando esse card a ambos os jogadores.

Aprovad0 pelo Fórum de Moderadores, Cartas: Karn, Scion of Urza