R: “A habilidade do Lazav, Dimir Mastermind não é self-referential uma vez que a remoção do “ainda” no texto do Oracle (nas alterações introduzidas em Core 19), e como tal a habilidade está a definir o novo nome como sendo “Lazav, Dimir Mastermind” como parte da habilidade de cópia modificada; por essa razão, controlamos uma permanente chamada Lazav, Dimir Mastermind.

A Regra 201.4b (“Se uma habilidade de um objeto fizer referência àquele objeto pelo nome e um objeto com um nome diferente ganha aquela habilidade, todas as ocorrências do nome do primeiro objeto na habilidade ganhada devem se tratadas como o segundo nome.”) não se aplica neste caso, porque o texto no Lazav, Dimir Mastermind (e no Lazav, the Multifarious) não está a referir o objeto em que está pelo nome. Em vez disso, está a definir o nome que será dado ao objeto quando a habilidade for aplicada. Não tendo qualquer importância qual o nome que o objeto teve antes desse momento.”

Aprovado por Callum Milne

Cards: Lazav, Dimir Mastermind; Lazav, Multifarious; Grizzly Bears

R: “O Nexus of Fate será exilado. Apesar de existirem dois replacement effects a querer afetar o local para onde vai o Nexus of Fate, aquele que vem do Syncopate é conhecido com um self-replacement effect – um efeito da mágica em si que modifica o efeito que essa mágica teria normalmente. Tal como explicado nas CR616.1, se um dos vários efeitos que tentam modificar um evento for um self-replacement effect e o outro não, o self-replacement tem de ser aplicado em primeiro lugar. Assim que aplicares o efeito do Syncopate ao evento do Nexus of Fate o seu próprio replacement não é aplicável porque já não está prestes a ser colocado num cemitério, por isso é exilado.”

Aprovado por Callum Milne

Cards: Nexus of Fate; Syncopate

R: “O outro card fica no topo do baralho. Estás simultaneamente a randomizar o Nexus no baralho e a colocar o outro card no topo do mesmo. Como estas ações acontecem ao mesmo tempo, e não uma de cada vez, o card que escolheste colocar no topo do baralho acaba por ficar no topo do baralho já randomizado. Isto é também confirmado no Twitter do Eli Shiffrin – Magic Rules Manager.”

Aprovado por Nathan Long

Cards: Notion Rain; Nexus of Fate

A: “O jogador do Teferi eventualmente (p.e., antes do Slow Play ser aplicado) terá de escolher perder o jogo.

Este loop implica que o jogador do Teferi realize uma ação; pode escolher uma ação diferente. O jogador do Nexus está apenas a executar aquilo que as regras do jogo o instruem que faça – sim, escolhe que card deve descartar, mas não é uma ação de jogo que está a realizar, está apenas a seguir as regras do jogo.

É um resultado estranho, e se alguém decidir que isto é um empate, ninguém da terra das Políticas lhe vai gritar, ou sequer dizer que estão “errados” – “mas se surgir, e agora prestares atenção, saberás o que fazer na altura.”

Aprovado por Scott Marshall

Cards: Nexus of Fate; Teferi, Hero of Dominaria

R: Jogadores já foram DQ’d por algo exatamente igual. Geralmente nunca tomamos conhecimento destas “apostas amigáveis”, mas isto de facto viola as regras, logo se o HJ tivesse visto o vídeo, ele teria de, corretamente, desqualificar ambos os jogadores.

Aprovado por Scott Marshall

R: Versão curta: GRV, se as duas cartas do topo não foram alteradas, coloca-as no cemitério. Alongadamente: Investiga. O jogador conhecia alguma das duas cartas no topo? e, talvez, queira (precise?) mantê-las no topo? Muito provavelmente, isto é tão inocente como falhar uma habilidade desencadeada (mas não é uma, obviamente!); em raras situações, isto pode ser uma batota de oportunidade.

O erro pode ser corrigido com a informação pública, já que a localização das cartas é conhecida; não é necessário saber identificar as cartas, apenas a sua localização física. Considera este exemplo, onde tens um Morph, usas um Run Aground para colocá-lo no topo do meu baralho, e eu esqueço-me de o revelar antes de o colocar no baralho: devemos apenas revelá-lo, porque a sua localização física permite identificá-lo de forma única.

Se cada ou ambas as cartas do topo se moverem, o fix parcial não pode ser aplicado, excepto em situações óbvias – podes fazer com que faça mill de 3 cartas antes que percebamos que nos esquecemos do Lich, logo fazemos mill a mais dois, sem problema. Em geral, usa o teu discernimento para aplicar esta resolução; talvez um backup simples, talvez deixar estar como está.

Aprovado por Scott Marshall

Cards: Underrealm Lich

R: Esta é uma GRV. A última carta do grimório é considerada unicamente identificável, portanto não se aplica HCE. Aplicamos uma GRV porque pode ser corrigido com a informação pública disponível. Realizamos um simples backup, devolvendo a carta errada para a mão e fazer com que o jogador resolva o efeito adequadamente.

Considera a Enigma Sphinx, que – quando morre – vai para o teu grimório na terceira posição, contando a partir do topo. Resolves este trigger, mas erradamente colocas três cartas no topo da mesma – um simples mal-entendido desse processo. O teu oponente diz “não, é a terceira carta, não debaixo de três cartas”. A carta é unicamente identificável (ajuda que nós sabemos que é a Enigma Sphinx, claro) porque nós sabemos a sua exata posição, mesmo estando agora numa zona oculta.

Aprovado por Scott Marshall

Cartas: Azor’s Gateway; Enigma Sphinx